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Especial

Tecnologia e ciência trazem novas esperanças no diagnóstico do câncer

Do DNA-HPV à inteligência artificial em mamografias, avanços permitem identificar doenças mais cedo e com mais precisão.

Éder Luiz

Éder Luiz

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Diagnóstico que faz diferença

“Quando recebi o resultado, chorei de medo. Mas ouvir do médico que descobrimos cedo mudou tudo”, lembra a chapecoense Marta, 39 anos. O diagnóstico precoce ainda é o maior aliado contra o câncer.

Câncer de mama

A mamografia segue essencial, mas já existem recursos de inteligência artificial que auxiliam radiologistas a interpretar imagens, reduzindo falhas. A ressonância magnética também vem sendo usada em casos de maior risco.

Além disso, biomarcadores genéticos ajudam a prever a agressividade da doença e direcionar terapias personalizadas.

Câncer de colo do útero

O grande avanço é o teste de DNA-HPV, já disponível em alguns estados e que será expandido em todo o Brasil até 2026. Ele detecta o vírus antes mesmo de causar alterações nas células. Em casos positivos, a citologia e a colposcopia são feitas como exames complementares.

Desafios

Apesar dos avanços, ainda há desigualdade no acesso. “Muitas mulheres descobrem tarde por não conseguirem chegar a tempo a consultas e exames”, alerta a ginecologista fictícia Dra. Carla Souza.

Com ciência e tecnologia, a medicina dá passos largos. Mas para que isso se transforme em vidas salvas, é preciso garantir acesso a todas as mulheres.

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